Lugar Comum
Projeto criado e promovido pela Musa – Associação Artística e de Intervenção Social, co-financiado pelo FAMI, Alto Comissariado para as Migrações, Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna e União Europeia, com o apoio do Município de Braga.
Proposta Artística
O projeto desenvolve-se e estrutura-se a partir da dança em fusão com outras disciplinas artísticas e tem como ponto de partida os testemunhos dos participantes sobre nas suas vidas e cultura e tradição.
Proposta pedagógica/educativa
No plano educativo, o projeto produzirá um kit pedagógico/educativo que poderá ser disseminado por professores/educadores. Consta de um livro, um manual de atividades e instrumentos de avaliação científica.
Produtos e legados
Proposta testada e avaliada no âmbito da arte participativa, arte inclusiva e arte com a comunidade e Maleta Pedagógica para a promoção e estimulação da inclusão social e multiculturalidade.
Conceito de intervenção
Avaliação e Resultados
Promover a integração social e cultural das crianças e jovens NPT na comunidade, valorizando a diversidade cultural e a interculturalidade, através da sua participação em processos criativos artísticos e práticas educativas/pedagógicas.
Descrição
O projeto LUGAR COMUM tem origem num desafio/problema identificado no diagnóstico e que afeta hoje, de forma relevante e transversal, a nossa sociedade: o impacto que as guerras e os atentados aos direitos humanos está a ter em vários países que leva à fuga de refugiados e migrantes para o Município de Braga, onde acresce a necessidade de inclusão e da promoção da multiculturalidade para a promoção do respeito pela diferença e construção de uma comunidade de paz.
A proposta é a criação de um projeto de inclusão cultural e artística para todos os cidadãos, misturando não apenas as suas expressões artísticas, mas também a cultura e tradições da cidade de Braga e do Minho, evitando-se a discriminação e os preconceitos. Unir diferentes povos pela miscelânea artística que os seus cidadãos podem criar é o primeiro passo para uma integração social.
A implementação destas metodologias centradas nas pessoas e na sua participação plena em todas as fases do processo pressupõe a constituição de grupos de pessoas que integram os públicos-alvo definidos (crianças/jovens refugiados, migrantes e cidadãos bracarenses).